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Eles viveram antes de Adão: uma resenha do livro




They Lived Before Adam: Pre-historic Origins of the Igbo - The Never-been-governed (Ndi Igbo since 1.6 Million B.C.) é um livro inovador de Catherine Obianuju Acholonu que explora a história antiga e a cultura do povo Igbo da Nigéria. O livro, que ganhou o International Book Awards de 2009 nos Estados Unidos na categoria não-ficção multicultural, é baseado em mais de duas décadas de pesquisa que envolveu fontes linguísticas, arqueológicas, genéticas e esotéricas. O livro desafia muitos pontos de vista convencionais sobre a história humana, evolução e religião e apresenta um caso convincente para a África como o berço da civilização. Nesta resenha do livro, vou resumir, criticar e avaliar este notável trabalho.


Introdução




O povo Igbo é um dos maiores grupos étnicos da Nigéria, com uma população de cerca de 40 milhões. Eles são conhecidos por sua rica herança cultural, realizações artísticas, resistência política e espírito empreendedor. No entanto, suas origens e identidade foram envoltas em mistério e controvérsia por séculos. Quem são eles? De onde eles vieram? Como eles desenvolveram sua língua, cultura e espiritualidade únicas?




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Catherine Obianuju Acholonu é uma estudiosa, escritora, diplomata e ativista Igbo que dedicou sua vida a responder a essas perguntas. Ela é ex-professora de Inglês e Literatura Africana no Alvan Ikoku College of Education em Owerri, Nigéria. Ela também é ex-Conselheira Especial Sênior do Presidente Olusegun Obasanjo em Artes e Cultura. Ela é atualmente a Diretora do Centro de Pesquisa Catherine Acholonu (CARC) em Abuja, Nigéria.


Em seu livro They Lived Before Adam, Acholonu apresenta suas descobertas de sua extensa pesquisa sobre as origens e história Igbo. Ela afirma que os Igbo não são apenas uma das pessoas mais antigas da Terra, mas também um dos habitantes originais do Éden.Ela argumenta que eles preservaram sua língua antiga, sistema de escrita, símbolos, rituais e conhecimento por milhões de anos. Ela também traça suas conexões com outras civilizações antigas, como Suméria, Egito, Índia, China, Grécia, Roma, Israel, Atlântida, Lemúria e Mu.


O livro é importante porque oferece uma nova perspectiva sobre a história e identidade africana que desafia as narrativas dominantes do eurocentrismo, colonialismo, racismo e patriarcado. Também contribui para os campos da linguística, arqueologia, genética, antropologia, religião, filosofia, arte, literatura e cultura. No entanto, também é controverso porque contradiz muitas teorias e crenças estabelecidas sobre a história, evolução e religião humanas. Também levanta muitas questões e debates sobre a validade e confiabilidade das fontes, métodos e interpretações do autor.


resumo do livro




O livro é dividido em três partes, cada uma composta por vários capítulos. A primeira parte, intitulada "O Povo Igbo: Uma Tribo Perdida de Israel?", Fornece uma visão geral da língua, cultura e história Igbo. O autor mostra como a língua Igbo está relacionada com línguas antigas como o sumério, o egípcio, o hebraico, o sânscrito e o grego. Ela também demonstra como a cultura Igbo reflete muitos aspectos das civilizações antigas, como seu sistema de escrita, símbolos, rituais, mitos, lendas e cosmologia. Ela também discute os eventos históricos e as migrações que moldaram a identidade e o destino dos igbos.


A segunda parte, intitulada "O Povo Igbo: Os Primeiros Habitantes do Éden?", investiga as origens e a evolução do povo Igbo. O autor afirma que os Igbo são descendentes dos primeiros humanos que viveram no Éden antes de Adão e Eva. Ela baseia sua afirmação em várias fontes, como estudos genéticos, achados arqueológicos, tradições orais e ensinamentos esotéricos. Ela também identifica a localização do Éden como sendo na África Ocidental, perto do rio Níger.Ela também revela os segredos dos bosques sagrados Igbo, onde ela acredita que a Árvore da Vida e a Árvore do Conhecimento originais ainda existem.


A terceira parte, intitulada "O Povo Igbo: Os Construtores das Civilizações Mundiais?", explora as conexões e contribuições do povo Igbo para outras civilizações antigas. O autor argumenta que os Igbo foram os fundadores ou influenciadores de muitas civilizações, como Suméria, Egito, Índia, China, Grécia, Roma, Israel, Atlântida, Lemúria e Mu. Ela fornece evidências de fontes linguísticas, arqueológicas, genéticas e esotéricas para apoiar seu argumento. Ela também explica como a sabedoria e o conhecimento Igbo foram transmitidos e preservados por vários canais, como comércio, migração, colonização, escravidão e iniciação.


crítica do livro




O livro é um trabalho notável de erudição e criatividade que desafia muitas visões convencionais sobre a história humana, evolução e religião. É também uma leitura fascinante e cativante que revela muitos aspectos ocultos e esquecidos da história e identidade africanas. O livro tem muitos pontos fortes e fracos que podem ser avaliados de diferentes perspectivas.


Os pontos fortes e fracos do livro




Um dos pontos fortes do livro é a abordagem interdisciplinar e holística do tema. O autor usa várias fontes e métodos de diferentes áreas, como linguística, arqueologia, genética, antropologia, religião, filosofia, arte, literatura e cultura. Ela também integra perspectivas científicas e espirituais para fornecer uma visão abrangente e equilibrada das origens e história Igbo. Ela também reconhece seus próprios preconceitos e limitações como pesquisadora e escritora.


Outro ponto forte do livro é sua originalidade e criatividade. O autor apresenta uma perspectiva nova e única sobre a história e identidade africana que desafia as narrativas dominantes do eurocentrismo, colonialismo, racismo e patriarcado.Ela também oferece uma nova interpretação de textos e símbolos antigos que lançam uma nova luz sobre seus significados e significados. Ela também propõe novas hipóteses e teorias que abrem novos caminhos para novas pesquisas e diálogos.


Um dos pontos fracos do livro é a falta de clareza e coerência em algumas partes. O autor às vezes pula de um tópico para outro sem fornecer transições ou explicações suficientes. Ela também às vezes usa termos técnicos ou jargões sem defini-los ou fornecer exemplos. Às vezes, ela também faz generalizações ou afirmações abrangentes sem fornecer evidências ou argumentos suficientes para apoiá-las.


Outra fraqueza do livro é sua polêmica e provocação em algumas partes. O autor às vezes desafia ou contradiz teorias ou crenças estabelecidas sem fornecer evidências ou argumentos suficientes para apoiar suas afirmações. Às vezes, ela também faz afirmações difíceis de verificar ou falsificar devido à sua natureza ou origem. Às vezes, ela também faz afirmações ofensivas ou insensíveis a alguns públicos ou perspectivas.


A recepção e o impacto do livro




O livro recebeu elogios e críticas de diferentes públicos e perspectivas. Alguns aplaudiram o livro por sua coragem e inovação em apresentar uma nova perspectiva sobre a história e identidade africana. Eles também apreciaram o livro por sua contribuição aos campos da linguística, arqueologia, genética, antropologia, religião, filosofia, arte, literatura e cultura. Eles também reconheceram o livro por sua influência ou inspiração em outras obras ou movimentos.


Alguns criticaram o livro por sua falta de rigor e validade em apresentar uma nova perspectiva sobre a história e identidade africana. Eles também questionaram o livro por sua confiabilidade e precisão de suas fontes e métodos. Eles também desafiaram o livro por sua lógica e coerência de seus argumentos e conclusões.Eles também rejeitaram o livro por suas implicações e consequências para a história, evolução e religião humanas.


Conclusão




Em conclusão, They Lived Before Adam é um livro notável que explora a história antiga e a cultura do povo Igbo da Nigéria. O livro apresenta uma nova perspectiva sobre a história e identidade africana que desafia muitas visões convencionais sobre história humana, evolução e religião. O livro é baseado em uma extensa pesquisa que envolveu fontes linguísticas, arqueológicas, genéticas e esotéricas. O livro tem muitos pontos fortes e fracos que podem ser avaliados de diferentes perspectivas. O livro também recebeu elogios e críticas de diferentes públicos e perspectivas. O livro é uma leitura valiosa e fascinante para qualquer pessoa interessada na história e cultura africana, ou na história e cultura humana em geral.


Pessoalmente, gostei de ler o livro e aprendi muito com ele. Achei o livro informativo, criativo e provocativo. Concordo com algumas afirmações do autor e discordo de outras. Acho que vale a pena ler e discutir o livro, mas não sem uma mente crítica e aberta.


perguntas frequentes




Aqui estão algumas perguntas frequentes e respostas relacionadas ao livro ou seu tópico:


Pergunta


Responder


Onde posso baixar a versão em PDF do livro?


Você pode baixar a versão em PDF do livro no site do autor:


Quais são alguns outros livros do mesmo autor?


Alguns outros livros do mesmo autor são: The Gram Code of African Adam: Stone Books and Cave Libraries; Reconstruindo 450.000 anos de civilizações perdidas na África; O Testamento Perdido dos Ancestrais de Adão: Desenterrando Heliópolis/Igbo Ukwu - A Cidade Celestial dos Deuses do Egito e da Índia; Éden na Suméria no Níger: evidências arqueológicas, linguísticas e genéticas de 450.000 anos de Atlântida, Éden e Suméria na África Ocidental.


Quais são alguns outros livros sobre tópicos semelhantes?


Alguns outros livros sobre tópicos semelhantes são: Civilization or Barbarism: An Authentic Anthropology, de Cheikh Anta Diop; Black Genesis: The Prehistoric Origins of Ancient Egypt por Robert Bauval e Thomas Brophy; A Origem Africana da Civilização: Mito ou Realidade por Cheikh Anta Diop; Eles vieram antes de Colombo: a presença africana na América antiga por Ivan Van Sertima; Legado Roubado: Filosofia Grega é Filosofia Egípcia Roubada por George G.M. James.


Como posso aprender mais sobre a língua e a cultura Igbo?


Você pode aprender mais sobre a língua e a cultura Igbo em várias fontes, como cursos online, podcasts, vídeos, blogs, livros, revistas, jornais, música, filmes, arte, festivais, organizações, comunidades, etc. Alguns exemplos são: Igbo101: Aprenda a Língua e Cultura Igbo; Podcast Igbo; TV em língua igbo; Blog da Cultura Igbo; As coisas desmoronam, de Chinua Achebe; Revista Omenana; Jornal de Vanguarda; Sabor N'abania; Meio Sol Amarelo de Chimamanda Ngozi Adichie; Associação Cultural Igbo.


Como posso me envolver na pesquisa ou diálogo sobre história e cultura africana?


Podes envolver-te na investigação ou diálogo sobre a história e cultura africana juntando-te ou apoiando várias iniciativas como instituições académicas, centros de investigação, revistas, conferências, workshops, seminários, webinars, fóruns, redes, grupos, movimentos, etc. Alguns exemplos são: Catherine Acholonu Research Center (CARC); Jornal de História Africana; Associação de Estudos Africanos; Rede de História Africana; Rede de Arqueologia da Diáspora Africana; Movimento Pan-africanista.


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